sexta-feira, 3 de abril de 2009

Poemeiro, arvore dos poetas


O que pontifica na caneta advém do mais íntimo,
Do ínfimo pormenor do pensamento
Transposto por uma mão… o seu deslumbramento,
Pelo existente relacionamento
Entre os dedos e o subconsciente.
E o poema é o seu transcendente.

Perante esta definição, impõe-se uma razão.
Para que é um poema publicitado?
A que serve a vulgarização e a sua divulgação?
Alimentar um ego que julgo propositado.

O que penso de um poema…
É o fruto de desabafos caídos num chão de palavras
Ou colhidos numa arvore de interioridades,
Num campo neutro sem pátria.
Poema não é concebido por interesse,
É dado a troco de nada, oferecido por amizade.

Poemas,
Aqueles que saíram da minha arvore
Feitos por amor a um filho,
Por amizade, saudade e verdade,
Alguns são gritos escritos pelo âmago
Por consequente, presenteio os que me são semelhantes…

O que criei aqui é teu e meu
E sei que compreenderás,
Decerto será o motivo por ter poucos amigos
Por dar a minha arvore a ti e não propagar.
E ao reflectir no mais profundo
Sei que são poucos amigos mas bons.
Os melhores do mundo…

Dedicado com muito carinho aos meus amigos que visitam o Milésimo, pra vocês este blog existirá e estarei sempre presente.

4 Milésimos de Palavras:

OnlyMe disse...

E este blog existe muito bem, porque tudo o que escreves está carregado de sentimentos. Palavras sentidas que expressam o que te vai na alma e no coração e que merecem ser lidas por todos os que te visitam.

Um bom domingo para ti e bom descanso.

Jinhos :)

sonhos/pesadelos disse...

seja pelo Milésimo da tua vida, por quem te visita, ou por ti nunca deixes o blog morrer... é parte de ti!!!!!!
e que parte bonita...
bjs endiabrados

sonhos/pesadelos disse...

tens um desafio no meu blog...fico á espera!
bjs endiabrados

Anjo Negro disse...

É um prazer ENORME vir aqui ao teu canto ... Na ponta da tua caneta, sai o que melhor tens, e é lindo ler ...

PARABENS ... Vou andar sempre por cá ...

Beijos Anjo Negro